(Parcialidade iníqua da
imprensa)
Leviatã é um monstro descrito na Bíblia Sagrada como grande, terrível e que as pessoas estremessem diante dele. Ele aparece no Livro de Jó capítulo 41 assim descrito, mas Thomas Hobbes descreveu como sendo o Estado em 1651. Eu no entanto, apresento um pensamento diferente, o grande monstro tem sido a imprensa brasileira oportunista, vendida e demagógica. É claro que não se pode generalizar tanto, mas notícia com profissionalismo e seriedade precisa muito se garimpar para achá-la.
Viva a liberdade de imprensa! É o que poderíamos comemorar,
ao contrário de outros países que não tem tal liberdade. Sabemos que há países
que controlam rigorosamente todos os meios de comunicação. Lembra-se de Cuba,
quem sabe Coréia do Norte ou China? O Estado assume de tal forma o
controle que não resta liberdade de imprensa e política. Mas não é o que
acontece no Brasil, aqui bradamos: “somos um Estado democrático de direito!”
Mas de verdade para achar comunicação séria nos meios modernos e comuns, tem-se garimpar e garimpar muito. Além do mais tudo passa pela lente política de cada
instituição dos meios de comunicação, com os seus acordos etc.
Alguém definiu a imprensa neste País, há certo tempo atrás de maneira caricata dizendo que ela era a quarta força armada,
primeira era o Exército, depois a Marinha, seguida pela Aeronáutica e por
último a imprensa. Não acreditei nisso. Ela tem sido uma ferramenta nas mãos de
quem a tem. Por isso temos visto tanta sandice. Informação é poder nas mãos de
quem a tem, e quem tem negocia. Temos uma ilustração clara dessa falta de
seriedade no filme Tropa de Elite 2, em que a jornalista Clarinha faz uma
investigação e acha um furo, mas sendo descoberta perde a vida. O jornalista
apresentador que esculacha os bandidos aparece numa churrascada com a galera do
mal, a mesma que ele condena. Tropa de Elite 2 é uma denúncia de demagogia
explícita dos meios de comunicação.
Fico muito desconfiado quando uma
emissora começa a fazer várias denúncias contra desmandos ligados a
instituições públicas. Penso e logo acho que existe tal denúncia apenas para se
favorecer em algum ponto que não sei. Ou alguma coisa do tipo “para inglês ver”
neste mundo tão cênico, tão teatral. Penso que devo duvidar "destas" boas intenções,
afinal o conhecimento segundo Descartes vem da dúvida, seja como for devemos
desconfiar. Pois esses meios de comunicação são tão esquizofrênicos que não dá pra
confiar mesmo.
Há um rombo enorme em termo de
comunicação visando com a pouca informação, ou com a informação manipulada
chegar a certos resultados nada democráticos, porém sim manipuladores. A parada
gay teria três milhões em São Paulo não passou de 220 mil, mas foi tão bem
noticiada não é mesmo? O GRANDE LEVIATÃ dos grandes jornais impressos,
televisivos e virtuais noticiou com bastante vigor e muita purpurina.
Por outro lado os jornais não
divulgaram com o mesmo interesse a parada evangélica no dia 05 de junho em
Brasília. “Acho que eram evangélicos, por isso não mereciam destaque”, afinal
de contas eles se posicionam contra o ativismo gayzista que pretende a
supremacia no mundo. Os ativistas gays querem super privilégios, os outros
homoafetivos não.
Há outra coisa que pelo mesmo motivo eles não divulgam senão aquelas notinhas de canto de jornal, ou uma foto bem destacada apenas, já basta não é verdade? Trata-se das marchas para Jesus que crescem a cada ano. Contudo, considero-me feliz então digo: Viva os blogueiros, viva o You tube, viva o Facebook, isto é, viva a imprensa informal, séria e comprometida com a família brasileira! E aqui finalizo, independente de cor partidária e posicionamento político.
Há outra coisa que pelo mesmo motivo eles não divulgam senão aquelas notinhas de canto de jornal, ou uma foto bem destacada apenas, já basta não é verdade? Trata-se das marchas para Jesus que crescem a cada ano. Contudo, considero-me feliz então digo: Viva os blogueiros, viva o You tube, viva o Facebook, isto é, viva a imprensa informal, séria e comprometida com a família brasileira! E aqui finalizo, independente de cor partidária e posicionamento político.
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