quarta-feira, 20 de novembro de 2013

CARTA AOS SENADORES BRASILEIROS


 VOTAR OU NÃO VOTAR EIS A QUESTÃO

Quando falo NÃO VOTAR quero dizer votar contra o Pl 122 e não abster-se de votar. E tal questão seríssima que os Senadores tem diante de si que influenciará o destino de toda uma Nação, tão magna como é a Brasileira. Antes, porém de qualquer consideração quero apresentar-me: Me Chamo Ronaldo Batista Pereira, tenho 48 anos, casado há 27 anos e tenho dessa relação quatro filhos. Tenho formação acadêmica superior e continuo estudando na UFRJ.
Quando eu escrevi acima que na condição de Senador, como tal há diante de si uma questão seríssima, é porque a partir do conceito da palavra senador jaz um peso de responsabilidade. Visto que senador vem do latim “senator, senatoris” que quer dizer ancião, senhor, e também “pessoa eleita ou designada para exercer funções legislativas em um senado” – Dic. Housais. Embora se alcance o cargo pelo voto popular um senador deve exibir qualificações prévias que o torna diferente de todos os cargos numa república. Pois o voto de um senador em cada questão vital é de suma importância que seja consciente, que vá além de ideologias, mas buscando o bem comum.

Por que votar na Pl 122?

·         Voto porque devo fidelidade ao meu partido.
·         Voto porque defendo uma ideologia inspirada nas “grandes realizações políticas” de países como a Rússia, China e Coréia do Norte.
·         Voto porque quero criminalizar um posicionamento milenar cristão paulino e cristocêntrico equivocado.
·         Voto porque quero ver pastores, padres e demais pregadores na cadeia por denúnciar o pecado alheio, afinal de contas, ninguém tem a ver com a escolha sexual de ninguém.
·         Voto porque não suporto que determinado grupo religioso possa influenciar as decisões políticas de uma nação, se não tiver cuidado teremos aqui uma república evangélica.
·         Voto pois apesar de a Constituição prever e criminalizar, ela não está suficiente para criminalizar “certas pessoas”.
·         Voto porque quero estar bem com meus pares e demais pessoas do meu convívio, ainda que isso vá contra a minha consciência.
·         Voto mesmo sabendo que um dia prestarei contas a Deus e terei as consequências diretas da minha escolha.

Por que não votar na Pl 122

·         Não voto porque já temos uma Constituição que trata disso.
·         Não voto porque não é de bom senso tal Projeto de Lei. Posso discordar de um comportamento sem contudo, maltratá-los.
·         Sou senador de todos e não apenas de um grupo, nem estou à serviço exclusivo de uma ideologia.
·         Não voto porque isso não está de acordo com a minha consciência, afinal eu raciocino e tenho direito de escolha que influenciará milhões de pessoas positivamente.
·         Não voto mesmo que choque alguns de meus pares.
·         Não voto pois sei que um dia prestarei contas a Deus e terei as consequências diretas da minha escolha.
Exelentíssimos senadores da República Brasileira pensem bem nas vossas escolhas, elas também afetarão suas famílias, filhos e netos. Jamais devemos negociar determinadas convicções pois devemos ser homens de honra sobretudo.


Ronaldo Batista Pereira –Rio, 20.11.2013

sábado, 2 de novembro de 2013

O QUE ACONTECERÁ COM ESSAS CRIANÇAS?



Crianças deveriam brincar, correr, cantar, chorar, sorrir, estudar e ajudar em pequenas tarefas em casa. As crianças deveriam desfrutar de tudo dentro da sua idade e universo peculiar, mas lamentavelmente não é isso que vem acontecendo com muitas delas. E isso porque a inocência têm lhes sido roubada de muitas maneiras, mas principalmente por causa da exposição à sensualidade. Devido a sensualidade exacerbada com que muitas dessas crianças são expostas elas despertarão mais cedo seus sentidos que deveriam estar guardados para idade e tempo adequado.
Reflitamos breve e de uma maneira crítica o que acontece em nosso dia a dia aqui e em muitos lugares do mundo nesse momento. É claro que há possibilidade que não aconteça exatamente da maneira como descreverei, porém em via de regra, na experiência não se foge muito disso. Um menino e menina dançando sensualmente, uma dança de acasalamento, coisa que nos outros seres vivos não há, visto que tudo tem um tempo para maturação e tais coisas devem acontecer naturalmente visando à reprodução da espécie.  
As crianças têm sido expostas a sensualidade exagerada de várias maneiras: Nas propagandas de televisão, nos filmes inadequados às crianças, as músicas crivadas de mensagens eróticas, programas de TV como Domingão do Faustão, através da internet, no próprio exemplo de pais, parentes ou amigos de família que dançam e ensinam as crianças movimentos carregados de sensualidade que deveriam ser resguardados para dentro do casamento. Tal coisa tem servido como um bom prato à cobiça de pedófilos. E isso quando eles mesmos não aproveitam ocasiões para mergulharem crianças em pornografia roubando-lhes a simplicidade pueril. Nunca se soube de tantos casos de violação infantil como nesses últimos dias, por outro lado o mundo nunca viveu e respirou tanta promiscuidade como em nossos dias.
Nas festas nas comunidades carentes é comum presenciar bailes com músicas funk’s, inclusive em festas de aniversários cujo contexto é totalmente impróprio para participantes mirins. Mas o que se vê misturado aos jovens e adolescentes que ao som desse tipo de música dançam a dança do acasalamento com todos os movimentos sensuais que minha avó se envergonharia só de saber. O que acontecerá com essas crianças que são mergulhadas num sistema tão inadequado, promíscuo, perverso e assassino? Vede que não falta quem ensine a usar camisinha de Vênus e a fornecer anticoncepcionais que serão deixados de lado ou que falharão trazendo pressão, angústia e lágrimas de uma gravidez indesejada.
O menino desenvolvido em ambientes carregados de sensualismo se tornará um rapaz em que cedo apresentará atividade sexual, sem ter responsabilidade que isso exige, nem será capaz de valorizar a vida. Dessa maneira engravidará alguém ou algumas fazendo o possível para não assumir nenhuma delas. As meninas em sua maioria terão o constrangimento de contar aos seus pais a sua situação mais cedo ou mais tarde de suas atividades sexuais e gestação precoce. Muitos pais, parentes e amigos pressionarão para que a jovem faça um aborto para escapar dos nove meses de gestação e uma vida de cuidados em torno daquele ser que está sendo gerado.
E aí aquela jovem gestante, quase sem opção, terá de enfrentar uma clínica de aborto para extrair a nova vida que nela se formou. A maioria das mulheres se visse o que é feito nelas para a extração daquele novo ser, se soubessem como esse assassinato é feito, se recusariam a extrair aquela criança. Pois há todo um procedimento fraudulento para evitar que ela tenha esse conhecimento, para que o lucro dessas agências “satânicas” não se diminua. As mulheres depois do aborto nunca mais são as mesmas, caminham com aquela silenciosa dor e algumas suicidam-se depois de um aborto. Porém, essas coisas ninguém divulga.
Aqueles que foram estimulados à sensualidade precoce, sem orientações com responsabilidade na área sexual terão um bloqueio em sua aprendizagem visto que as suas energias emocionais, intelectuais e de vontade estão sendo canalizadas erroneamente. Evidente, que a alguém interessa a não aprendizagem desses meninos e meninas. Muitas crianças por causa da concessividade do ambiente em que vivem e até da facilitação envolvem-se profundamente com a pornografia, e depois tornam-se viciados nelas e não conseguem satisfazer a mulher quando casam gerando conflitos e divórcios. Posto que tornaram-se pessoas inseguras e com baixa estima.
A exposição à sensualidade, pornografia e pornofonia conduzirá a muitos desses meninos tocarem indevidamente no irmãozinho ou irmãzinha em casa, e quando adultos bolinarão na filha, na neta, na filha ou filho do amigo. Ou seja, apalparão intencional e maliciosamente as partes íntimas de seus filhos, etc., dando início a um ciclo sem fim de promiscuidade e enfraquecimento da família. Na verdade as coisas que tem acontecido ultimamente aqui no Brasil tem caminhado para facilitar a prática da pedofilia. E isso tem sucedido através da PL 122 que os de esquerda tem se esforçado para aprovar, debates em Universidades sobre o estímulo da atividade sexual em crianças ou que as crianças tenha a liberdade de decidir sua opção sexual.
É lamentável que haja casos desse ato tão abominável entre os cristãos tanto católicos quanto evangélicos. Mas tudo isso teve um início, teve uma quebra de princípios, uma fraude e abuso ao próximo. Deus que tudo vê não admite essas coisas e ordena que quem pratica essas coisas se arrependa, mesmo que escape da justiça humana, não escapará da divina.